quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Saga de Um Roqueiro Potiguar!

__________________( Nossa Cama Preferida! )

Texto de: Vinicius Gonçalves

Olá intrépidos leitores comedores de camarão!
Meu nome é Vinícius e fui convidado por uma galera que conheci nas minhas andanças a participar desse blog. Ai como não tava fazendo nada mesmo, eu vim. Meu papo aqui vai ser bem informal e descontraído, não sou e nem quero ser crítico e tão pouco erudito, mas quero deixar minha contribuição para a humanidade.

Vamos falar de música, e de música boa, e de musica boa potiguar. Mas quando falo em música, abre-se um campo para várias histórias interessantes e esse texto vai ser para falar sobre o que passamos hoje em dia para chegar e/ou sair de uma noitada dessas aqui em Natal. Nesse quadro só se encaixa os que não têm um veículo próprio e nem aquele amigo que possui um carro para as noitadas... Muito prazer, esse sou eu!


Para quem acha que em Natal só tem forró como música e o Midway de opção para divertimento, saiba que temos bares, pubs e casas de shows que mandam muito bem, obrigado. O problema é que para quem se enquadra no caso que citei no parágrafo acima, nos deparamos com a seguinte realidade: ou tu volta para casa cedo e perde o melhor ou toda a festa, ou tu vira a noite e quando terminar o show tu dorme na rua. E esse quem vus fala (Ou seria, escreve?!) já fez isso. “Lembro-me como se fosse ontem: estávamos um 'cumpade' e eu, lá na ribeira, às 04h da matina e com esperança de ônibus só a partir das 6:00, com um bêbado comunista que começou a quebrar tudo dentro (E fora) de um buteco e um viciado que veio dar conselhos para mim e depois me tentou vender uma bermuda”. Nosso transporte público que “Quem Conhece Reconhece”, não tem ônibus 24 horas, além, é claro, dos furos nas rotas que, por exemplo, não possuem uma frota necessária para cobrir certas localidades, como é o caso da Via Costeira, que vivenciei isto durante o MADA, mas é outra história.


Mas, apesar de todos esses problemas, o bom é que com isso vivemos experiências ímpares com essas “presepadas”. Não vou dizer que gosto, mais vela a pena para curtir nossas boas e poucas guitarras comedoras de camarão noite adentro.



Editado por: Junior Santos

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